Além da dimensão pessoal, expressa na afirmação eu creio, a fé tem uma dimensão comunitária, que não permite que ninguém creia de forma isolada, mas junto com outros.
Assim, ao dizer: eu creio; possa-se dizer, ao mesmo tempo: nós cremos!
Em outras palavras, o que eu creio é o que nós cremos, ou seja, o que a Igreja crê. Para isso é necessário se esclarecer o conteúdo da fé, que não é uma certeza especulativa, mas uma certeza de adesão.
Já dizia Santo Tomás, o intelecto seja instruído do que lhe é dado a crer, para que possa pensá-lo, e que tenha uma inclinação a fim de que possa dar seu assentimento (In Sent. III, a. 2, q.2 resp.).
Dessa forma, a Igreja codificou, com afirmações que representam um resumo das Sagradas Escrituras, o conteúdo da fé em três credos que se tornaram, desde os primeiros séculos, os códigos verbais simbólicos para a profissão litúrgica e individual da fé.
São o Símbolo dos Apóstolos, o Símbolo de Niceia e o Símbolo de Constantinopla, sendo que este último, o Símbolo Nicenoconstantinopolitano, é o desenvolvimento do Símbolo de Niceia.
Pe. Valeriano dos Santos Costa
CITAÇÃO DE FONTE:
Publicado por Dermeval Neves - http://www.npdbrasil.net.br
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Texto extraído do Folheto Dominical:
POVO DE DEUS EM SÃO PAULO - SEMANÁRIO LITÚRGICO
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