A
Santíssima Trindade se revelou como um único Deus em três pessoas distintas:
Pai, Filho e Espírito Santo.
A unidade das três Pessoas divinas ajuda-nos a
compreender que só há um Deus, cuja natureza é definida por São João como amor:
Aquele que não ama não conheceu a Deus porque Deus é amor (1Jo 4,8).
Santo
Agostinho e São Bernardo de Claraval chamam o amor de "a substância de
Deus".
De forma parecida, os concílios ecumênicos de Niceia (325) e de
Constantinopla (384) já tinham falado da igualdade substancial das três pessoas
divinas, tanto em seu mistério trinitário como em sua ação na economia da
salvação, pois sendo pessoas distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo têm
uma relação de comunhão eterna entre si e agem na criação de forma inseparável
mas distinta.
É assim que os símbolos da fé mostram as três Pessoas divinas na
criação, obra realizada por iniciativa do Pai, com o Filho e o Espírito Santo,
chamados por Santo Irineu de "as duas mãos do Pai na criação".
E
agora, Deus deseja que todos os homens se salvem e alcancem o conhecimento da
verdade (1Tm2,4). Por isso o Pai deu ao Filho e ao Espírito Santo a missão de
resgatar a criação corrompida pelo pecado e entregá-la purificada em suas mãos.
Pe.
Valeriano dos Santos Costa
Publicado por Dermeval Neves - http://www.npdbrasil.net.br
CITAÇÃO DE FONTE:
Texto
extraído do Folheto Dominical:
POVO DE
DEUS EM SÃO PAULO - SEMANÁRIO LITÚRGICO
Publicação
da Mitra Arquidiocesana de São Paulo
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Pe. Valeriano dos Santos Costa
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