QUARESMA 2020
SEXTA FEIRA SANTA - PÁSCOA 2020 - 10.04.2020
Tempo de Caridade, Jejum e Oração
Convertei-vos e Crede no Evangelho! Evangelizai a todos os povos!
UMA AÇÃO DE CONVERSÃO POR DIA:
Hoje vamos Meditar a Paixão de Cristo.
Texto deste Episódio:
(links para os canais de divulgação após o texto)
Dia 10/04 – Sexta-Feira
Santa
Em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Vamos
pedir a Luz e Inspiração do Divino Espírito Santo para podermos bem desenvolver
nossas atividades nesta Quaresma e para executar com amor a nossa ação proposta
para hoje:
Vinde,
Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do
vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da
terra.
SEXTA-FEIRA
DA PAIXÃO
A
Igreja propõe um dia de silêncio, oração e meditação. Neste dia, que os antigos
chamavam de “Sexta-feira Maior”, quando celebramos a Paixão e Morte de Jesus, o
silêncio, o jejum e a oração devem marcar este momento. Ao contrário do que
muitos pensam, a Paixão não deve ser vivida em clima de luto, mas de profundo
respeito e meditação diante da morte do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e
trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna.
O
ponto alto da Sexta Feira Santa é a celebração das 15 horas, horário em que
Jesus foi morto. É a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta
de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística.
Nas
leituras, meditamos a Paixão do Senhor, narrada pelo evangelista São João (cap.
18), mas também prevista pelos profetas que anunciaram os sofrimentos do Servo
de Javé. Isaías (52,13-53) coloca, diante de nossos olhos, “o Homem das dores”,
“desprezado como o último dos mortais”, “ferido por causa dos nossos pecados,
esmagado por causa de nossos crimes”. Deus morreu por nós em forma humana.
Sobre
o Beijo na Cruz na Sexta-Feira Santa
Os
cristãos peregrinos dos primeiros séculos a Jerusalém nos descrevem, através de
seus diários que, em um certo momento desta celebração, a relíquia da Santa
Cruz era exposta para adoração diante do Santo Sepulcro. Os cristãos, um a um,
passavam diante dela reverenciando e beijando-a.
Este
momento é chamado de Adoração à Santa Cruz, que significa adorar a Jesus que
foi pregado na cruz através do toque concreto que faziam naquele madeiro onde
Jesus foi estendido e que foi banhado com seu sangue.
Em
nosso mundo de hoje, falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de
significado, mas o que nós fazemos é venerar a Cruz e, enquanto a veneramos,
temos nosso coração e nossa mente que ultrapassa aquele madeiro, ultrapassa o
crucifixo, ultrapassa mesmo o local onde estamos, até encontrar-se com Nosso
Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar.
Quando
beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o
próprio rosto de Jesus, é a gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através
da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o
Altar. É um beijo que não para ali, é beijar a face de Jesus.
Por
isso, não se adora o objeto. O objeto é um símbolo, ao reverenciá-lo
mergulhamos em seu significado mais profundo, o fato que foi através da Cruz
que fomos salvos.
Ação: Farei uma
meditação sobre a Paixão do Senhor e participarei da Celebração Litúrgica de
hoje
Pegue
a sua bíblia e leia os capítulos que falam da Paixão e Morte de Nosso Senhor
Jesus Cristo. Medite. Avalie. Pense. Sinta todo esse amor de Jesus por você.
Que
Deus nos abençoe.
Em Nome do Pai do
Filho e do Espírito Santo. Amém.
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