Advento em Oração:
Preparando o Natal com Evangelho de São Lucas Capítulo 22
Neste Tempo do Advento vamos saber mais sobre Jesus com o Evangelho de Lucas e preparar nossos corações acolher Jesus que vamos celebrar no Natal com muita fé e amor.
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O AUTOR: DERMEVAL PEREIRA NEVES é o criador deste vídeo e seus DIREITOS AUTORAIS se estendem à:
TEXTO: Criação de Textos, Roteiros, Scripts, Diagramação e Legendas
VÍDEO: Produção, Gravação, Edição, Sonorização e Publicação
Música: YouTube Free Music
Imagem de Fundo: Composição de Imagens livres de pixabay.com e fotos do autor
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TEXTO DO VÍDEO
Que a Paz de Jesus e o Amor de Maria estejam sempre com cada um de nós.
Neste quarto domingo do Tempo do Advento continuamos nossa Preparação para o Natal estudando o Evangelho de São Lucas e já podemos antever as alegrias do Natal e celebrar o nascimento de Nosso Salvador, Jesus Cristo.
Hoje, depois de quase completar nosso estudo do Evengelho de Lucas, já estamos com o coração mais preparado para as festividades do Natal.
Antes de começar, vamos pedir a orientação do Espírito Santo para que Ele nos conduza neste estudo do Evangelho de São Lucas e nos ajude a preparar nossos corações para conhecer Jesus que vamos celebrar no Natal.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Inspirai Senhor as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las para que em Vós comece e para Vós termine tudo o que fizermos, por Cristo Senhor Nosso. Amém.
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém.
Queridos irmãos e irmãs, rezem comigo! Renuncio a toda distração que possa me fazer desistir de ver este vídeo até o final, ouvir a Palavra de Deus, enendê-la e praticá-la em minha vida. Assim seja!
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
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Eu sou Dermeval Neves, católico praticante, Catequista, Animador Litúrgico, Estudioso das Sagradas Escrituras e presto o serviço de evangelização há mais de trinta anos. Criei o Sistema Salve Rainha de Evangelização presente nas principais redes sociais e que hoje conta com mais de um milhão de seguidores em mais de cinqüenta países.
No capítulo 22 do Evangelho de São Lucas, entramos nos momentos finais da vida terrena de Jesus.
Este é um dos capítulos mais intensos e emocionantes de toda a narrativa evangélica, pois cobre eventos cruciais: a Última Ceia, o anúncio da traição de Judas, a negação de Pedro, a oração no Getsêmani e o início do julgamento de Jesus.
Este capítulo nos introduz à celebração da Eucaristia e ao grande exemplo de obediência e sacrifício de Cristo. Ele nos convida a refletir sobre nossa fidelidade, nossa entrega e nosso amor a Deus.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas, Capítulo 22.
Aproximava-se a festa dos pães sem fermento, chamada Páscoa.
Os príncipes dos sacerdotes e os escribas buscavam um meio de matar Jesus, mas temiam o povo.
Entretanto, Satanás entrou em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, um dos Doze.
Judas foi procurar os príncipes dos sacerdotes e os oficiais para se entender com eles sobre o modo de lho entregar.
Eles se alegraram com isso, e concordaram em lhe dar dinheiro.
Também ele se obrigou. E buscava ocasião oportuna para o trair, sem que a multidão o soubesse.
Raiou o dia dos pães sem fermento, em que se devia imolar a Páscoa.
Jesus enviou Pedro e João, dizendo: “Ide e preparai-nos a ceia da Páscoa”.
Perguntaram-lhe eles: “Onde queres que a preparemos?”.
Ele respondeu: “Ao entrardes na cidade, encontrareis um homem carregando uma bilha de água; segui-o até a casa em que ele entrar,
e direis ao dono da casa: O Mestre pergunta-te: Onde está a sala em que comerei a Páscoa com os meus discípulos?
Ele vos mostrará no andar superior uma grande sala mobiliada, e ali fazei os preparativos”.
Foram, pois, e acharam tudo como Jesus lhes dissera; e prepararam a Páscoa.
Chegada que foi a hora, Jesus pôs-se à mesa, e com ele os apóstolos.
Disse-lhes: “Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer.
Pois vos digo: não tornarei a comê-la, até que ela se cumpra no Reino de Deus”.
Pegando o cálice, deu graças e disse: “Tomai este cálice e distribuí-o entre vós.
Pois vos digo: já não tornarei a beber do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus”.
Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim”.
Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: “Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós...
Entretanto, eis que a mão de quem me trai está à mesa comigo.
O Filho do Homem vai, segundo o que está determinado, mas ai daquele homem por quem ele é traído!”.
Perguntavam então os discípulos entre si quem deles seria o que tal haveria de fazer.
Surgiu também entre eles uma discussão: qual deles seria o maior.
E Jesus disse-lhes: “Os reis dos pagãos dominam como senhores, e os que exercem sobre eles autoridade chamam-se benfeitores.
Que não seja assim entre vós; mas o que entre vós é o maior, torne-se como o último; e o que governa seja como o servo.
Pois qual é o maior: o que está sentado à mesa ou o que serve? Não é aquele que está sentado à mesa? Todavia, eu estou no meio de vós, como aquele que serve.
E vós tendes permanecido comigo nas minhas provações; eu, pois, disponho do Reino a vosso favor, assim como meu Pai o dispôs a meu favor, para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos senteis em tronos, para julgar as doze tribos de Israel”.
“Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como o trigo; mas eu roguei por ti, para que a tua confiança não desfaleça; e tu, por tua vez, confirma os teus irmãos.”
Pedro disse-lhe: “Senhor, estou pronto a ir contigo tanto para a prisão como para a morte”.
Jesus respondeu-lhe: “Digo-te, Pedro, não cantará hoje o galo, até que três vezes hajas negado que me conheces”.
Depois ajuntou: “Quando vos mandei sem bolsa, sem mochila e sem calçado, faltou-vos porventura alguma coisa?”. Eles responderam: “Nada”.
“Mas agora” – disse-lhes ele –, “aquele que tem uma bolsa, tome-a; aquele que tem uma mochila, tome-a igualmente; e aquele que não tiver uma espada, venda sua capa para comprar uma.
Pois vos digo: é necessário que se cumpra em mim ainda este oráculo: E foi contado entre os malfeitores. Com efeito, aquilo que me diz respeito está próximo de se cumprir.”
Eles replicaram: “Senhor, eis aqui duas espadas”. “Basta” – respondeu ele.
Conforme o seu costume, Jesus saiu dali e dirigiu-se para o monte das Oliveiras, seguido dos seus discípulos.
Ao chegar àquele lugar, disse-lhes: “Orai para que não caiais em tentação”.
Depois se afastou deles à distância de um tiro de pedra e, ajoelhando-se, orava:
“Pai, se é de teu agrado, afasta de mim este cálice! Não se faça, todavia, a minha vontade, mas sim a tua”.
Apareceu-lhe então um anjo do céu para confortá-lo.
Ele entrou em agonia e orava ainda com mais instância, e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra.
Depois de ter rezado, levantou-se, foi ter com os discípulos e achou-os adormecidos de tristeza.
Disse-lhes: “Por que dormis? Levantai-vos, orai, para não cairdes em tentação”.
Ele ainda falava, quando apareceu uma multidão de gente; e à testa deles vinha um dos Doze, que se chamava Judas. Achegou-se de Jesus para o beijar.
Jesus perguntou-lhe: “Judas, com um beijo trais o Filho do Homem!”.
Os que estavam ao redor dele, vendo o que ia acontecer, perguntaram: “Senhor, devemos atacá-los à espada?”.
E um deles feriu o servo do príncipe dos sacerdotes, decepando-lhe a orelha direita.
Mas Jesus interveio: “Deixai, basta”. E, tocando na orelha daquele homem, curou-o.
Voltando-se para os príncipes dos sacerdotes, para os oficiais do templo e para os anciãos que tinham vindo contra ele, disse-lhes: “Saístes armados de espadas e cacetes, como se viésseis contra um ladrão.
Entretanto, eu estava todos os dias convosco no templo, e não estendestes as mãos contra mim; mas esta é a vossa hora e do poder das trevas”.
Prenderam-no então e conduziram-no à casa do príncipe dos sacerdotes. Pedro seguia-o de longe.
Acenderam um fogo no meio do pátio, e sentaram-se em redor. Pedro veio sentar-se com eles.
Uma criada percebeu-o sentado junto ao fogo, encarou-o de perto e disse: “Também este homem estava com ele”.
Mas ele negou-o: “Mulher, não o conheço”.
Pouco depois, viu-o outro e disse-lhe: “Também tu és um deles”. Pedro respondeu: “Não, eu não o sou”.
Passada quase uma hora, afirmava um outro: “Certamente também este homem estava com ele, pois também é galileu”.
Mas Pedro disse: “Meu amigo, não sei o que queres dizer.” E, no mesmo instante, quando ainda falava, cantou o galo.
Voltando-se o Senhor, olhou para Pedro. Então, Pedro se lembrou da palavra do Senhor: “Hoje, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes”.
Saiu dali e chorou amargamente.
Entretanto, os homens que guardavam Jesus escarneciam dele e davam-lhe bofetadas.
Cobriam-lhe o rosto e diziam: “Adivinha quem te bateu!”.
E injuriavam-no ainda de outros modos.
Ao amanhecer, reuniram-se os anciãos do povo, os príncipes dos sacerdotes e os escribas, e mandaram trazer Jesus ao seu conselho.
Perguntaram-lhe: “Dize-nos se és o Cristo!” Respondeu-lhes ele: “Se eu vo-lo disser, não me acreditareis; e se vos fizer qualquer pergunta, não me respondereis.
Mas, doravante, o Filho do Homem estará sentado à direita do poder de Deus”.
Então, perguntaram todos: “Logo, tu és o Filho de Deus?”. Respondeu: “Sim, eu sou.
Eles então exclamaram: “Temos nós ainda necessidade de testemunho? Nós mesmos o ouvimos de sua boca”.
Palavra da Salvação.
Glória a Vós, Senhr!
Ao lermos Lucas 22, somos levados ao cenáculo, onde Jesus, em sua infinita sabedoria e amor, institui a Eucaristia, o sacramento central da fé cristã.
Somos também confrontados com a fragilidade humana representada por Judas e Pedro e com a força da oração no Getsêmani.
Este capítulo é uma preparação para o maior ato de amor de Jesus: Sua paixão e morte na cruz.
Comecemos pela Última Ceia, onde Jesus realiza algo extraordinário.
Ele pega o pão, dá graças, o parte e o entrega aos seus discípulos, dizendo: "Isto é o meu corpo que é dado por vós".
E, em seguida, o cálice: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, que é derramado por vós".
Aqui, Jesus nos dá um presente eterno: Ele mesmo se faz alimento espiritual para nos sustentar em nossa caminhada.
A Eucaristia não é apenas um símbolo, mas a presença real de Jesus, que se entrega por amor.
Logo em seguida, Jesus anuncia que um de seus amigos mais próximos irá traí-lo.
Judas, em sua fraqueza, cede à tentação da ganância e decide entregar o Mestre.
Este momento nos faz refletir sobre nossas próprias traições: quantas vezes preferimos os bens materiais ou nossos próprios interesses ao invés de seguir fielmente a Cristo?
Outro momento marcante é a oração no Getsêmani, onde Jesus, em profunda agonia, clama ao Pai: "Pai, se quiseres, afasta de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, mas a tua".
Aqui vemos a humanidade de Jesus, que experimenta o medo e o sofrimento, mas também sua total submissão à vontade do Pai.
É um exemplo claro de como devemos enfrentar nossas dificuldades, confiando sempre em Deus.
Por fim, temos o episódio da negação de Pedro.
Jesus já havia advertido Pedro, e, mesmo assim, ele nega conhecer o Mestre três vezes.
No entanto, ao ouvir o galo cantar, Pedro se arrepende profundamente.
Isso nos mostra que, mesmo em nossas quedas, Deus nos oferece a chance de nos arrependermos e voltarmos ao Seu amor.
Diante deste capítulo tão rico, quais lições podemos aplicar em nossas vidas?
Primeiro, valorizemos a Eucaristia como o maior presente de Cristo para nós.
Participemos da Santa Missa com mais reverência, consciência e gratidão.
Segundo, examinemos nossos corações e nos perguntemos: estamos traindo Jesus com nossas escolhas diárias?
Como Judas ou Pedro, muitas vezes falhamos, mas o importante é buscar o arrependimento e a reconciliação com Deus.
Terceiro, sigamos o exemplo de Jesus no Getsêmani.
Quando enfrentarmos dificuldades ou sofrimento, rezemos com confiança, dizendo: "Não se faça a minha vontade, mas a tua".
A oração nos fortalece e nos une à vontade de Deus.
Que possamos sair deste momento de reflexão renovados no amor e na fidelidade a Cristo, que nos amou até o fim.
Ao final deste capítulo, vemos claramente o coração de Jesus: um coração cheio de amor, mesmo diante da traição, da negação e do sofrimento iminente.
Ele nos ensina a confiar no Pai e a nos entregarmos sem reservas ao Seu plano.
Que o exemplo de Cristo nos inspire a viver com mais entrega, coragem e fé, especialmente ao nos aproximarmos da celebração de Sua paixão, morte e ressurreição.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Para sempre seja louvado.
Por intercessão da Imaculada Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa, que Deus nos abençoe, nos guarde e nos conduza à vida eterna.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
.......... FIM DO TEXTO ........
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