Advento em Oração:
Preparando o Natal com Evangelho de São Lucas Capítulo 13
Neste Tempo do Advento vamos saber mais sobre Jesus com o Evangelho de Lucas e preparar nossos corações acolher Jesus que vamos celebrar no Natal com muita fé e amor.
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O AUTOR: DERMEVAL PEREIRA NEVES é o criador deste vídeo e seus DIREITOS AUTORAIS se estendem à:
TEXTO: Criação de Textos, Roteiros, Scripts, Diagramação e Legendas
VÍDEO: Produção, Gravação, Edição, Sonorização e Publicação
Música: YouTube Free Music
Imagem de Fundo: Composição de Imagens livres de pixabay.com e fotos do autor
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TEXTO DO VÍDEO
Tempo do Advento - Preparação para o Natal com o Evangelho de Lucas
Que a Paz de Jesus e o Amor de Maria estejam sempre com cada um de nós.
Antes de começar, vamos pedir a orientação do Espírito Santo para que Ele nos conduza neste estudo do Evangelho de São Lucas e nos ajude a preparar nossos corações para conhecer Jesus que vamos celebrar no Natal.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Inspirai Senhor as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las para que em Vós comece e para Vós termine tudo o que fizermos, por Cristo Senhor Nosso. Amém.
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém.
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Queridos irmãos e irmãs, reserve esse tempo para se dedicar a esse estudo e renuncie a toda distração que possa te fazer desistir de ver este vídeo até o final.
Peço que você curta e dê o seu Like e compartilhe este vídeo para que mais pessoas possam também conhecer essa verdade. Veja na descrição do vídeo os links do Sistema Salve Rainha de Evangelização.
Eu sou Dermeval Neves, católico praticante, Catequista, Animador Litúrgico, Estudioso das Sagradas Escrituras e presto o serviço de evangelização há mais de trinta anos. Criei o Sistema Salve Rainha de Evangelização presente nas principais redes sociais e que hoje conta com mais de um milhão de seguidores em mais de cinqüenta países.
O capítulo 13 do Evangelho de São Lucas nos convida a refletir sobre temas centrais do cristianismo, como o arrependimento, a paciência de Deus e a urgência de convertermos nossos corações.
Jesus, por meio de parábolas e ensinamentos, nos alerta para a necessidade de uma mudança sincera e nos desafia a refletir sobre o que realmente estamos construindo em nossas vidas.
A parábola da figueira estéril, em particular, é um chamado à conversão e ao aproveitamento do tempo de graça que o Senhor nos concede.
Este capítulo também revela a compaixão de Jesus, manifestada na cura da mulher encurvada, e nos ensina sobre a verdadeira natureza do Reino de Deus.
Agora, vamos mergulhar nos ensinamentos desse capítulo, entendendo as mensagens que Jesus nos deixou e como podemos aplicá-las em nosso dia a dia.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas, Capítulo 13.
Neste mesmo tempo, contavam alguns o que tinha acontecido a certos galileus, cujo sangue Pilatos misturara com os seus sacrifícios.
Jesus toma a palavra e lhes pergunta: “Pensais vós que esses galileus foram maiores pecadores do que todos os outros galileus, por terem sido tratados desse modo?
Não, digo-vos. Mas se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo.
Ou cuidais que aqueles dezoito homens, sobre os quais caiu a torre de Siloé e os matou, foram mais culpados do que todos os demais habitantes de Jerusalém?
Não, digo-vos. Mas se não vos arrependerdes, perecereis todos do mesmo modo”.
Disse-lhes também esta comparação: “Um homem havia plantado uma figueira na sua vinha, e, indo buscar fruto, não o achou.
Disse ao viticultor: Eis que três anos há que venho procurando fruto nesta figueira e não o acho. Corta-a; para que ainda ocupa inutilmente o terreno?”.
Mas o viticultor respondeu: “Senhor, deixa-a ainda este ano; eu lhe cavarei em redor e lhe deitarei adubo.
Talvez depois disso dê frutos. Caso contrário, mandarás cortá-la.”
Estava Jesus ensinando na sinagoga em um sábado.
Havia ali uma mulher que, havia dezoito anos, era possessa de um espírito que a detinha doente: andava curvada e não podia absolutamente erguer-se.
Ao vê-la, Jesus a chamou e disse-lhe: “Estás livre da tua doença”.
Impôs-lhe as mãos e no mesmo instante ela se endireitou, glorificando a Deus.
Mas o chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse ao povo: “São seis os dias em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para vos curar, mas não em dia de sábado”.
“Hipócritas!” – disse-lhes o Senhor. “Não desamarra cada um de vós no sábado o seu boi ou o seu jumento da manjedoura, para os levar a beber?
Esta filha de Abraão, que Satanás paralisava há dezoito anos, não devia ser livre dessa prisão, em dia de sábado?”
Ao proferir essas palavras, todos os seus adversários se encheram de confusão, ao passo que todo o povo, à vista de todos os milagres que ele realizava, se entusiasmava.
Jesus dizia ainda: “A que é semelhante o Reino de Deus, e a que o compararei?
É semelhante ao grão de mostarda que um homem tomou e semeou na sua horta, e que cresceu até se fazer uma grande planta e as aves do céu vieram fazer ninhos nos seus ramos.”
Disse ainda: “A que direi que é semelhante o Reino de Deus?
É semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou em três medidas de farinha e toda a massa ficou levedada”.
Sempre em caminho para Jerusalém, Jesus ia atravessando cidades e aldeias e nelas ensinava.
Alguém lhe perguntou: “Senhor, são poucos os homens que se salvam?” Ele respondeu:
“Procurai entrar pela porta estreita; porque, digo-vos, muitos procurarão entrar e não o conseguirão.
Quando o pai de família tiver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater à porta, dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos, ele responderá: Digo-vos que não sei donde sois.
Direis então: Comemos e bebemos contigo e tu ensinaste em nossas praças.
Ele, porém, vos dirá: Não sei donde sois; apartai-vos de mim todos vós que sois malfeitores.
Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, Isaac, Jacó e todos os profetas no Reino de Deus, e vós serdes lançados para fora.
Virão do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e se sentarão à mesa no Reino de Deus.*
Há últimos que serão os primeiros, e há primeiros que serão os últimos”.
No mesmo dia chegaram alguns dos fariseus, dizendo a Jesus: “Sai e vai-te daqui, porque Herodes te quer matar”.
Disse-lhes ele: “Ide dizer a essa raposa: eis que expulso demônios e faço curas hoje e amanhã; e ao terceiro dia terminarei a minha vida.*
É necessário, todavia, que eu caminhe hoje, amanhã e depois de amanhã, porque não é admissível que um profeta morra fora de Jerusalém.*
Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os enviados de Deus, quantas vezes quis ajuntar os teus filhos, como a galinha abriga a sua ninhada debaixo das asas, mas não o quiseste!
Eis que vos ficará deserta a vossa casa. Digo-vos, porém, que não me vereis até que venha o dia em que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor!”.
Palavra da Salvação.
Glória a Vós, Senhr!
O tema principal desse evangelho "O Tempo da Graça e a Urgência da Conversão"
Vivemos em um mundo onde constantemente adiamos decisões importantes.
Pensamos que temos tempo de sobra para lidar com nossos erros, nossas falhas e até mesmo com nossa relação com Deus.
Mas o capítulo 13 de Lucas nos apresenta uma verdade fundamental: o tempo da graça é agora.
Jesus nos chama ao arrependimento e nos alerta sobre as consequências de negligenciarmos esse chamado.
Por meio de seus ensinamentos e milagres, Ele nos mostra a paciência e a misericórdia de Deus, mas também a urgência de vivermos uma vida transformada.
No início do capítulo, Jesus aborda duas tragédias e desfaz a ideia de que o sofrimento é necessariamente uma punição por pecados pessoais.
Ele afirma que todos devem se arrepender, independentemente das circunstâncias externas.
Este é um lembrete poderoso de que o arrependimento é universal e urgente.
A parábola da figueira estéril é uma das mensagens mais impactantes deste capítulo.
A figueira representa cada um de nós, plantados no jardim do Senhor para dar frutos.
O agricultor intercede pela figueira, pedindo mais tempo antes que ela seja cortada, o que simboliza a paciência e a misericórdia de Deus.
No entanto, essa paciência não deve ser confundida com complacência: o tempo da graça não é infinito, e cabe a nós responder ao chamado de Deus com conversão e obras que testemunhem nossa fé.
Outro ponto central é a cura da mulher encurvada, que há dezoito anos sofria com sua enfermidade.
Esse milagre, realizado em um sábado, desafia as interpretações legalistas da lei.
Jesus nos ensina que o amor e a compaixão estão acima de qualquer norma humana.
A cura simboliza a libertação que Cristo traz para todos aqueles que estão presos, seja por enfermidades físicas, espirituais ou emocionais.
Por fim, Jesus usa as imagens do grão de mostarda e do fermento para descrever o Reino de Deus.
Ele começa pequeno, quase imperceptível, mas cresce e transforma tudo ao seu redor.
Isso nos encoraja a sermos sementes do Reino em nossas famílias, comunidades e no mundo.
A mensagem deste capítulo é clara: o tempo de responder ao chamado de Deus é agora.
Não podemos nos acomodar, esperando que o "momento ideal" chegue para mudar de vida.
A paciência de Deus é um presente, mas também é uma responsabilidade.
Aqui estão algumas maneiras práticas de viver essa mensagem:
Examine sua vida e identifique as áreas onde você precisa de conversão.
Existem hábitos, atitudes ou pecados que você tem adiado para enfrentar?
Comece hoje mesmo, peça perdão e confie na graça de Deus para mudar.
Seja como o agricultor da parábola: interceda pelos outros.
Ore pelas pessoas que você sente que estão distantes de Deus e, se possível, ajude-as a redescobrir o amor de Cristo.
Pratique a compaixão. Assim como Jesus curou a mulher encurvada, busque aliviar o sofrimento dos outros, mesmo que isso exija sair da sua zona de conforto.
Não despreze os pequenos começos.
Assim como o grão de mostarda e o fermento, as pequenas ações realizadas com amor podem ter um impacto transformador no mundo ao seu redor.
Conclusão Jesus nos chama a um arrependimento sincero e a uma vida de frutos.
Ele é o Senhor misericordioso que nos dá tempo e oportunidades para nos convertermos e crescermos em santidade.
Mas esse tempo é precioso, e não devemos desperdiçá-lo.
Hoje é o dia de dizer "sim" ao chamado de Deus.
Que possamos viver com o coração aberto para a graça e com as mãos prontas para agir no Reino de Deus.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Para sempre seja louvado.
Por intercessão da Imaculada Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa, que Deus nos abençoe, nos guarde e nos conduza à vida eterna.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
.......... FIM DO TEXTO ........
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