Advento em Oração:
Preparando o Natal com Evangelho de São Lucas Capítulo 23
Neste Tempo do Advento vamos saber mais sobre Jesus com o Evangelho de Lucas e preparar nossos corações acolher Jesus que vamos celebrar no Natal com muita fé e amor.
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O AUTOR: DERMEVAL PEREIRA NEVES é o criador deste vídeo e seus DIREITOS AUTORAIS se estendem à:
TEXTO: Criação de Textos, Roteiros, Scripts, Diagramação e Legendas
VÍDEO: Produção, Gravação, Edição, Sonorização e Publicação
Música: YouTube Free Music
Imagem de Fundo: Composição de Imagens livres de pixabay.com e fotos do autor
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TEXTO DO VÍDEO
Tempo do Advento - Preparação para o Natal com o Evangelho de Lucas
Que a Paz de Jesus e o Amor de Maria estejam sempre com cada um de nós.
Antes de começar, vamos pedir a orientação do Espírito Santo para que Ele nos conduza neste estudo do Evangelho de São Lucas e nos ajude a preparar nossos corações para conhecer Jesus que vamos celebrar no Natal.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Inspirai Senhor as nossas ações e ajudai-nos a realizá-las para que em Vós comece e para Vós termine tudo o que fizermos, por Cristo Senhor Nosso. Amém.
Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém.
Queridos irmãos e irmãs, rezem comigo! Renuncio a toda distração que possa me fazer desistir de ver este vídeo até o final, ouvir a Palavra de Deus, enendê-la e praticá-la em minha vida. Assim seja!
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
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Eu sou Dermeval Neves, católico praticante, Catequista, Animador Litúrgico, Estudioso das Sagradas Escrituras e presto o serviço de evangelização há mais de trinta anos. Criei o Sistema Salve Rainha de Evangelização presente nas principais redes sociais e que hoje conta com mais de um milhão de seguidores em mais de cinqüenta países.
No capítulo 23 do Evangelho de São Lucas, nos deparamos com o ápice da missão de Jesus: Sua paixão e morte na cruz.
Este capítulo nos apresenta o julgamento de Jesus diante de Pilatos, a escolha de libertar Barrabás, o caminho até o Calvário, o encontro com Simão de Cirene e as mulheres de Jerusalém, a crucificação no Gólgota e, finalmente, a entrega de Sua vida ao Pai.
É um texto profundamente doloroso e, ao mesmo tempo, cheio de significado e esperança.
Aqui, vemos o amor de Deus manifestado em sua plenitude: Jesus, o inocente, morre por todos nós para nos redimir do pecado e nos trazer a salvação.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas, Capítulo 23.
Levantou-se a sessão e conduziram Jesus diante de Pilatos,
e puseram-se a acusá-lo: “Temos encontrado este homem excitando o povo à revolta, proibindo pagar imposto ao imperador e dizendo-se Messias e rei”.
Pilatos perguntou-lhe: “És tu o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Sim”.
Declarou Pilatos aos príncipes dos sacerdotes e ao povo: “Eu não acho neste homem culpa alguma”.
Mas eles insistiam fortemente: “Ele revoluciona o povo ensinando por toda a Judeia, a começar da Galileia até aqui”.
A essas palavras, Pilatos perguntou se ele era galileu.
E, quando soube que era da jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, pois justamente naqueles dias se achava em Jerusalém.
Herodes alegrou-se muito em ver Jesus, pois de longo tempo desejava vê-lo, por ter ouvido falar dele muitas coisas, e esperava presenciar algum milagre operado por ele.
Dirigiu-lhe muitas perguntas, mas Jesus nada respondeu.
Ali estavam os príncipes dos sacerdotes e os escribas, acusando-o com violência.
Herodes, com a sua guarda, tratou-o com desprezo, escarneceu dele, mandou revesti-lo de uma túnica branca e reenviou-o a Pilatos.
Naquele mesmo dia, Pilatos e Herodes fizeram as pazes, pois antes eram inimigos um do outro.
Pilatos convocou então os príncipes dos sacerdotes, os magistrados e o povo, e disse-lhes:
“Apresentastes-me este homem como agitador do povo, mas, interrogando-o eu diante de vós, não o achei culpado de nenhum dos crimes de que o acusais.
Nem tampouco Herodes, pois no-lo devolveu. Portanto, ele nada fez que mereça a morte.
Por isso, eu o soltarei depois de o castigar”.
Acontecia que em cada festa ele era obrigado a soltar-lhes um preso.
Todo o povo gritou a uma voz: “À morte com este, e solta-nos Barrabás.”
Este homem fora lançado ao cárcere devido a uma revolta levantada na cidade, por causa de um homicídio.
Pilatos, porém, querendo soltar Jesus, falou-lhes de novo, mas eles vociferavam: “Crucifica-o! Crucifica-o!”.
Pela terceira vez, Pilatos ainda interveio: “Mas que mal fez ele, então? Não achei nele nada que mereça a morte; irei, portanto, castigá-lo e, depois, o soltarei”.
Mas eles instavam, reclamando em altas vozes que fosse crucificado, e os seus clamores recrudesciam.
Pilatos pronunciou então a sentença que lhes satisfazia o desejo.
Soltou-lhes aquele que eles reclamavam e que havia sido lançado ao cárcere por causa do homicídio e da revolta, e entregou Jesus à vontade deles.
Enquanto o conduziam, detiveram um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e impuseram-lhe a cruz para que a carregasse atrás de Jesus.
Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, que batiam no peito e o lamentavam.
Voltando-se para elas, Jesus disse: “Filhas de Jerusalém, não choreis sobre mim, mas chorai sobre vós mesmas e sobre vossos filhos.
Porque virão dias em que se dirá: Felizes as estéreis, os ventres que não geraram e os peitos que não amamentaram!
Então, dirão aos montes: Caí sobre nós! E aos outeiros: Cobri-nos!
Porque, se eles fazem isso ao lenho verde, que acontecerá ao seco?”.
Eram conduzidos ao mesmo tempo dois malfeitores para serem mortos com Jesus.
Chegados que foram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, como também os ladrões, um à direita e outro à esquerda.
E Jesus dizia: “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem”. Eles dividiram as suas vestes e as sortearam.
A multidão conservava-se lá e observava. Os príncipes dos sacerdotes escarneciam de Jesus, dizendo: “Salvou a outros, que se salve a si próprio, se é o Cristo, o escolhido de Deus!”.
Do mesmo modo zombavam dele os soldados. Aproximavam-se dele, ofereciam-lhe vinagre e diziam:
“Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo”.
Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: “Este é o rei dos judeus”.
Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele: “Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós!”.
Mas o outro o repreendeu: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício?
Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum.”
E acrescentou: “Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino!”.
Jesus respondeu-lhe: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso”.
Era quase à hora sexta e em toda a terra houve trevas até a hora nona.
Escureceu-se o sol e o véu do templo rasgou-se pelo meio.
Jesus deu então um grande brado e disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”. E, dizendo isso, expirou.
Vendo o centurião o que acontecia, deu glória a Deus e disse: “Na verdade, este homem era um justo”.
E toda a multidão dos que assistiam a esse espetáculo e viam o que se passava voltou batendo no peito.
Os amigos de Jesus, como também as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia, conservavam-se a certa distância, e observavam estas coisas.
Havia um homem, por nome José, membro do conselho, homem reto e justo.
Ele não havia concordado com a decisão dos outros nem com os atos deles. Originário de Arimateia, cidade da Judeia, esperava ele o Reino de Deus.
Foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus.
Ele o desceu da cruz, envolveu-o em um pano de linho e colocou-o num sepulcro, escavado na rocha, onde ainda ninguém havia sido depositado.
Era o dia da Preparação e já ia principiar o sábado.
As mulheres, que tinham vindo com Jesus da Galileia, acompanharam José. Elas viram o túmulo e o modo como o corpo de Jesus ali fora depositado.
Elas voltaram e prepararam aromas e bálsamos. No dia de sábado, observaram o preceito do repouso.
Palavra da Salvação.
Glória a Vós, Senhr!
O capítulo 23 é um convite a contemplar a cruz.
No coração da paixão de Jesus, encontramos o maior ato de amor já visto: Deus entregando Seu próprio Filho para nos salvar.
É impossível ler este capítulo sem ser tocado pela profundidade do sacrifício de Cristo.
Hoje, somos convidados a refletir sobre o significado da cruz em nossas vidas e sobre como o amor de Deus transforma o sofrimento em redenção.
Esse4 evangelho começa com o julgamento de Jesus diante de Pilatos.
Mesmo sem encontrar culpa Nele, Pilatos cede à pressão da multidão e entrega Jesus para ser crucificado.
Esta cena nos faz pensar: quantas vezes preferimos agradar os outros ou fugir de responsabilidades ao invés de agir com justiça e verdade?
Ao longo do caminho para o Calvário, vemos Jesus carregando a cruz, símbolo do peso do pecado da humanidade.
Simão de Cirene é chamado para ajudá-lo, lembrando-nos que somos chamados a carregar nossas cruzes, mas nunca o fazemos sozinhos: Jesus caminha conosco.
No Gólgota, Jesus é crucificado entre dois ladrões.
Mesmo em meio à dor indescritível, Ele olha com misericórdia para o bom ladrão e diz: "Hoje estarás comigo no paraíso".
Este é um momento de imensa esperança: não importa o quão longe estejamos, se nos arrependermos e nos voltarmos para Jesus, Sua misericórdia nos alcança.
A cena culmina com as palavras de Jesus na cruz: "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito".
Aqui vemos a entrega total de Jesus, o Cordeiro de Deus, que se oferece como sacrifício perfeito para reconciliar a humanidade com o Pai.
Sua morte na cruz não é uma derrota, mas a vitória do amor sobre o pecado e a morte.
A cruz de Cristo nos desafia a viver de forma diferente.
O que podemos aprender com este capítulo?
Primeiro, reconheçamos o valor do sacrifício de Jesus. Ele entregou Sua vida por nós.
Como estamos respondendo a esse amor?
Temos vivido de forma digna de nossa redenção?
Segundo, somos chamados a carregar nossas cruzes com fé.
Todos enfrentamos dificuldades e sofrimentos, mas Jesus nos ensina que, ao carregarmos nossas cruzes com Ele, encontramos sentido e redenção.
Terceiro, aprendamos com o bom ladrão a nos arrepender e confiar na misericórdia de Deus. Nunca é tarde demais para voltar para Ele.
Como o bom ladrão, podemos dizer: "Lembra-te de mim, Senhor".
Além disso, somos convidados a olhar para aqueles que sofrem ao nosso redor.
Simão de Cirene ajudou Jesus a carregar a cruz; como podemos ajudar os outros a carregar as suas cruzes?
O amor de Cristo nos inspira a ser solidários, compassivos e generosos.
Esse capítulo do Evangelho de Lucas nos revela o mistério do amor redentor de Deus.
Ao olharmos para a cruz, não vemos apenas dor e sofrimento, mas a prova do amor infinito de Jesus por nós.
Que esta reflexão nos leve a viver com mais gratidão, amor e compromisso com o Evangelho.
Que possamos carregar nossas cruzes com coragem, sabendo que, assim como Cristo ressuscitou, também seremos conduzidos à glória da vida eterna.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Para sempre seja louvado.
Por intercessão da Imaculada Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa, que Deus nos abençoe, nos guarde e nos conduza à vida eterna.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
.......... FIM DO TEXTO ........
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