quarta-feira, 22 de maio de 2024

Jornada de Devoção Mariana - Dogma da Virgindade de Maria

JORNADA DE DEVOÇÃO MARIANA - 22.05.2024

Tema: Dogma da Virgindade de Maria
A Jornada de Devoção Mariana é a forma de dedicar um mês inteiro com ações diárias de Louvor à Maria, Santíssima Mãe de Deus e nossa Mãe do Céu.
Estudo de Mariológico como Introdução a Mariologia para aprender a a importância de Nossa Senhora como participante na nossa redenção e na nossa vida de santidade.
Ave Maria, Cheia de Graça!

CURTA E COMPARTILHE. VAMOS EVANGELIZAR!😇


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CRÉDITOS: DIREITOS AUTORAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL (Copyright & Credits):
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O AUTOR: DERMEVAL PEREIRA NEVES é o criador deste vídeo e seus DIREITOS AUTORAIS se estendem à:
TEXTO: Criação de Textos, Roteiros, Scripts, Diagramação e Legendas
VÍDEO: Produção, Gravação, Edição Sonorização e Publicação
Música: Ave Maria-Schubert-Orquestra André Rieu-Uso Autorizado
Igreja ao fundo: Igreja Nossa Senhora Aparecida, Votorantim, São Paulo
Outras Imagens: Google Images (Autores não identificados. Favor informar para os devidos créditos)

AVISO: Qualquer uso não autorizado do todo ou partes deste vídeo está sujeito às penas da Lei de Direitos Autorais Brasileiras - LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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TEXTO DO VÍDEO

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, que a Paz de Jesus e o Amor e a Ternura de Maria, nossa mãe, estejam sempre com cada um de nós!

Estamos hoje no vigésimo segundo dia da JORNADA DE DEVOÇÃO MARIANA e vamos seguindo com nosso Estudo de Mariologia para conhecer a importância de Nossa Senhora como participante na nossa redenção e na nossa vida de santidade.

Vamos iniciar nossa meditação pedindo ao Espírito Santo e à Maria, Mãe de Deus e nossa, que nos abençoe e inspire na missão de viver na graça e no Amor de Jesus Cristo, evangelizando a todos com nossa vida, seguindo os passos e ensinamentos de Jesus.

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém.

Os dogmas são verdades de fé, que o Magistério da Igreja através do Papa, por meio de estudos, ou Concílio se reúnem e discutem as verdades por trás daquilo que foi apresentado e se pode ser proclamado como dogma.

Normalmente junto com o dogma é publicado um documento que comprove aquilo que a Igreja está proclamando.

Por isso nada na Igreja é publicado do dia para a noite ou se alguém queira que a Igreja decrete algo.

A Igreja primeiro vai verificar a verdade que está por trás daquilo que foi apresentado, para assim proclamar como verdade de fé.

Vamos ver agora o Dogma da Virgindade de Maria

O evangelista Mateus, referindo o anúncio do anjo a José, afirma de igual modo como Lucas a concepção operada “pelo Espírito Santo” (Mateus capítulo 1, versículo 20), com exclusão de relações conjugais.

Mateus apresenta a origem virginal de Jesus como cumprimento da profecia de lsaías: “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho; e chamá-lo-ão Emmanuel, que quer dizer “Deus conosco” ´ (Mateus capítulo 1, versículo 23; Isaías capítulo 7, versículo 14).

Ao contrário de Lucas e de Mateus, o Evangelho de Marcos não fala da concepção nem do nascimento de Jesus; contudo, é digno de nota o fato de Marcos jamais mencionar José, esposo de Maria.

Jesus é chamado “o filho de Maria” da gente de Nazaré ou então, noutro contexto, “o Filho de Deus” em várias ocasiões.

Os textos mais antigos, quando se referem à concepção de Jesus, chamam Maria simplesmente “Virgem”.

Os cristãos dos primeiros séculos expressaram essa convicção de fé mediante o termo grego aeiparthenos “sempre virgem” criado para qualificar de modo singular e eficaz a pessoa de Maria, e exprimir numa só palavra a fé da Igreja na sua virgindade perpétua.

Aeiparthenos: encontramo-lo usado no segundo símbolo de fé de Santo Epifânio, no ano 374, em relação à Encarnação: o Filho de Deus “encarnou-Se, isto é, foi gerado de modo perfeito por Santa Maria, a sempre Virgem, por obra do Espírito Santo”.

As fórmulas de fé dos primeiros autores cristãos postulam a afirmação do nascimento virginal: Aristides, Justino, Ireneu, Tertuliano estão de acordo com Santo Inácio de Antioquia, que proclama Jesus “verdadeiramente nascido de uma virgem”.

O Concílio de Caledônia (451), na sua profissão de fé, redigida com cuidado e pelo conteúdo infalivelmente definido, afirma que Cristo foi “gerado segundo a humanidade, nos últimos dias, para nós e para a nossa salvação, de Maria Virgem, Mãe de Deus”.

A expressão “sempre Virgem” é retomada pelo II Concílio de Constantinopla (553), que afirma: o Verbo de Deus, “tendo-Se encarnado da santa gloriosa Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, nasceu dela”.

O III Concílio de Constantinopla (681) proclama que Jesus Cristo foi “gerado segundo a humanidade, pelo Espírito Santo e por Maria Virgem, aquela que é propriamente e com toda a verdade Mãe de Deus”.

Esta doutrina é confirmada por outros dois Concílios Ecumênicos: o Lateranense IV (1215) e o Concílio de Lião (1274), e pelo texto da definição do dogma da assunção (1950), no qual a virgindade perpétua de Maria é adotada entre os motivos da sua elevação, em corpo e alma, à glória celeste.

Segundo alguns, a virgindade de Maria depois do parto seria negada por aqueles textos evangélicos que recordam a existência de quatro “irmãos de Jesus”: Tiago, José, Simão e Judas (Mateus capítulo 13, versículos 55 e 56; Marcos capítulo 6, versículo 3), e de suas diversas irmãs.

Aqui cabe uma explicação segundo o Magistério da Igreja de que tanto em hebraico como em aramaico, não existe um vocábulo particular para exprimir a palavra “primo” e que, portanto, os termos “irmão” e “irmã” tinham um significado muito amplo, que abrangia diversos graus de parentesco.

Na realidade com o termo “irmãos de Jesus” são indicados “os filhos duma Maria discípula de Cristo (Mateus capítulo 27, versículo 56), designada de modo significativo como a “outra Maria” (Mateus capítulo 28, versículo 1).

Trata-se de parentes próximos de Jesus, segundo uma expressão conhecida do Antigo Testamento” (Catecismo da Igreja Católica, n. 500).

A Igreja tem constantemente considerado a virgindade de Maria uma verdade de fé, acolhendo e aprofundando o testemunho dos Evangelhos, de Lucas, de Mateus e, provavelmente, também de João.

No episódio da Anunciação, o evangelista Lucas chama Maria de “virgem”, referindo-se tanto à sua intenção de perseverar na virgindade como ao desígnio divino que concilia esse propósito com a sua prodigiosa maternidade.

A afirmação da concepção virginal devido à ação do Espírito Santo, exclui qualquer hipótese de partenogênese natural e rejeita as tentativas de explicar a narração de Lucas como esclarecimento dum tema judaico ou como derivação duma lenda mitológica pagã.

A estrutura do texto lucano (Lucas capítulo 1, versículos 26 a 38; capítulo 2, versículos 19 a 51) resiste a qualquer interpretação redutiva.

A sua coerência não permite sustentar de modo válido mutilações dos termos ou das expressões que afirmam a concepção virginal operada pelo Espírito Santo.

A geração virginal de Jesus, além disso, é comunicada a José num segundo momento: não se trata para ele de um convite a dar um consentimento prévio à concepção do Filho de Maria, fruto da intervenção sobrenatural do Espírito Santo e da cooperação só da Mãe.

Ele é apenas chamado a aceitar livremente o seu papel de esposo da Virgem e a missão paterna em relação à criança.

Mateus leva a concluir que a concepção virginal foi objeto de reflexão na primeira comunidade cristã, que compreendeu a sua conformidade com o desígnio divino de salvação e o nexo com a identidade de Jesus, “Deus conosco”.

A afirmação paradoxal de Paulo: “Ao chegar a plenitude dos tempos, Deus enviou o Seu Filho, nascido de mulher... para que recebêssemos a adoção de filhos” (Gálatas capítulo 4, versículos 4 e 5), abre o caminho ao interrogativo acerca da personalidade desse Filho e, portanto, acerca do seu nascimento virginal.

O testemunho uniforme dos Evangelhos atesta como a fé na concepção virginal de Jesus está, solidamente arraigada em diversos ambientes da Igreja primitiva.

E isto destitui de qualquer fundamento algumas interpretações recentes, que entendem a concepção virginal em sentido não físico ou biológico, mas apenas simbólico ou metafórico: este designaria Jesus como dom de Deus à humanidade.

A mesma coisa se deve dizer quanto à opinião apresentada por outros, segundo os quais a narração da concepção virginal seria, ao contrário, um theologoumenon, isto é, um modo de exprimir uma doutrina teológica, a da filiação divina de Jesus, ou seria uma sua representação mitológica.

Como acabamos de ver, os Evangelhos contêm a afirmação explícita duma concepção virginal de ordem biológica, operada pelo Espírito Santo, e essa verdade foi assumida pela Igreja desde as primeiras formulações da fé (Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 496).

As solenes definições de fé dos Concílios ecumênicos e do Magistério Pontifício, que se seguiram às primeiras breves fórmulas de fé, estão em perfeita consonância com essa verdade.

Ainda que as definições do Magistério, com exceção do Concílio Lateranense de 649, querido pelo Papa Martinho I, não estabeleçam com precisão o sentido do apelativo “virgem”, é claro que esse termo é usado no seu sentido habitual: a abstenção voluntária dos atos sexuais e a preservação da integridade corporal.

Em todo o caso, a integridade física é considerada essencial à verdade de fé da conceição virginal de Jesus (Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 496).

A designação de Maria como “Santa, sempre Virgem, Imaculada” suscita a atenção sobre o vínculo entre santidade e virgindade.

Maria quis uma vida virginal, animada pelo desejo de dar inteiramente o seu coração a Deus.

A expressão usada na definição da Assunção, “a Imaculada Mãe de Deus sempre Virgem” sugere também a conexão entre a virgindade e a maternidade de Maria: duas prerrogativas unidas de maneira milagrosa na geração de Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

Assim a virgindade de Maria está intimamente ligada à sua maternidade divina e perfeita santidade.

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Bom... para encerrarmos nosso estudo de hoje, eu convido você a rezar comigo a Oração do Ângelus em louvor à Maria, oferecendo nossas orações a Deus Pai, Deus Filho e o Divino Espírito Santo que está conosco o tempo todo, conforme a promessa de Jesus.

– O Anjo do Senhor anunciou à Maria.
– E ela concebeu do Espírito Santo.

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

– Eis aqui a escrava do Senhor.
– Faça-se em mim segundo a Vossa palavra.

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

– E o Verbo se fez carne.
– E habitou entre nós.

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

– Rogai por nós, santa Mãe de Deus.
– Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

– Oremos: Derramai, ó Deus, a Vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo pela mensagem do Anjo a encarnação do Vosso Filho, cheguemos, por Sua Paixão e Cruz, à glória da ressurreição. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

– Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Por intercessão de Nossa Mãe Maria Santíssima, peçamos a Deus que nos abençoe e nos guarde, nos livre de todo o mal e nos conduza a vida eterna.

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo Amém.

.......... FIM DO TEXTO ........

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