domingo, 5 de maio de 2024

Jornada de Devoção Mariana - Maria na vida da Igreja e de cada cristão

JORNADA DE DEVOÇÃO MARIANA - 05.05.2024

Tema: Maria na vida da Igreja e de cada cristão

A Jornada de Devoção Mariana é a forma de dedicar um mês inteiro com ações diárias de Louvor à Maria, Santíssima Mãe de Deus e nossa Mãe do Céu.
Estudo de Mariológico como Introdução a Mariologia para aprender a a importância de Nossa Senhora como participante na nossa redenção e na nossa vida de santidade.

Ave Maria, Cheia de Graça!

CURTA E COMPARTILHE. VAMOS EVANGELIZAR!😇


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CRÉDITOS: DIREITOS AUTORAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL (Copyright & Credits):
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O AUTOR: DERMEVAL PEREIRA NEVES é o criador deste vídeo e seus DIREITOS AUTORAIS se estendem à:
TEXTO: Criação de Textos, Roteiros, Scripts, Diagramação e Legendas
VÍDEO: Produção, Gravação, Edição Sonorização e Publicação
Música: Ave Maria-Schubert-Orquestra André Rieu-Uso Autorizado
Imagens da Internet - Google Images (Autores não identificados. Favor informar para os devidos créditos)

AVISO: Qualquer uso não autorizado do todo ou partes deste vídeo está sujeito às penas da Lei de Direitos Autorais Brasileiras - LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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TEXTO DO VÍDEO

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, que a Paz de Jesus e o Amor e a Ternura de Maria, nossa mãe, estejam sempre com cada um de nós!

Estamos hoje no quinto dia da JORNADA DE DEVOÇÃO MARIANA e estamos fazendo um Estudo de Mariologia para conhecer a importância de Nossa Senhora como participante na nossa redenção e na nossa vida de santidade.

Vamos iniciar nossa meditação pedindo ao Espírito Santo e à Maria, Mãe de Deus e nossa, que nos abençoe e inspire na missão de viver na graça e no Amor de Jesus Cristo, evangelizando a todos com nossa vida, seguindo os passos e ensinamentos de Jesus.

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém.

Maria na vida da Igreja e de cada cristão

O Concílio Vaticano II, situando-se na linha da Tradição, projetou uma nova luz sobre o papel da Mãe de Cristo na vida da Igreja.

«A bem-aventurada Virgem Maria, pelo dom da maternidade divina, que a une com o seu Filho Redentor, e ainda pelas suas graças e funções singulares, encontra-se também intimamente unida à Igreja: a Mãe de Deus é a figura da Igreja... e isso, na ordem da fé, da caridade e da perfeita união com Cristo».

Já vimos anteriormente que Maria permanece desde o princípio com os Apóstolos, enquanto esperam o Pentecostes, e que, sendo a «feliz porque acreditou», de geração em geração ela está presente no meio da Igreja que faz a sua peregrinação na fé, sendo para ela igualmente modelo da esperança que não decepciona (cf. Romanos capítulo 5, versículo 5).

Maria acreditou que se cumpririam aquelas coisas que lhe tinham sido ditas da parte do Senhor. Como Virgem, acreditou que conceberia e daria à luz um filho: o «Santo», ao qual corresponde o nome de «Filho de Deus», o nome de «Jesus» (= Deus que salva).

Como serva do Senhor, permaneceu perfeitamente fiel à pessoa e à missão deste seu Filho. Como Mãe, «pela sua fé e obediência... gerou na terra o próprio Filho de Deus, sem ter conhecido homem, mas por obra e graça do Espírito Santo». 

Por estes motivos «Maria é com razão honrada pela Igreja com culto especial. Já desde os tempos mais antigos, a Santíssima Virgem é venerada com o título de «Mãe de Deus» e sob a sua proteção se acolhem os fiéis, que a imploram em todos os perigos e necessidades».

Este culto é absolutamente singular: contém em si e exprime aquele vínculo profundo que existe entre a Mãe de Cristo e a Igreja.

Como virgem e mãe, Maria permanece um «modelo perene» para a Igreja. Pode, portanto, se dizer que sobretudo sob este aspecto, isto é, como modelo ou, melhor, como «figura», Maria, presente no mistério de Cristo, permanece também constantemente presente no mistério da Igreja.

Com efeito, também a Igreja «é chamada mãe e virgem»; e estes nomes têm profunda justificação bíblica e teológica.

A Igreja «torna-se mãe pela fiel recepção da palavra de Deus»

Como Maria, que foi a primeira a acreditar, acolhendo a palavra de Deus que lhe foi revelada na Anunciação e a ela permanecendo fiel em todas as provações até à Cruz, assim também a Igreja se torna mãe quando, acolhendo com fidelidade a palavra de Deus, pela pregação e pelo batismo, gera para uma vida nova e imortal os filhos, concebidos por obra do Espírito Santo e nascidos de Deus».

Esta característica «materna» da Igreja foi expressa dum modo particularmente vívido pelo Apóstolo das Gentes, quando escreveu: «Meus filhinhos, por quem sofro novamente as dores de parto, até que Cristo não se tenha formado em vós»! (Gálatas capítulo 4, versículo 19).

Nestas palavras de São Paulo está contida uma indicação interessante: da consciência que tinha a Igreja primitiva da função maternal, que andava ligada ao seu serviço apostólico entre os homens.

Tal consciência permitia e constantemente permite à Igreja encarar o mistério da sua vida e da sua missão à luz do exemplo da Mãe do Filho de Deus, que é «o primogênito entre muitos irmãos» (Romanos capítulo 8, versículos 29).

A Igreja, em certo sentido, recebe de Maria também o que é a própria maternidade: ela reconhece esta dimensão maternal da própria vocação, como algo ligado essencialmente à sua natureza sacramental, «contemplando a sua santidade misteriosa, imitando a sua caridade e cumprindo fielmente a vontade do Pai».

O fato de a Igreja ser sinal e instrumento da íntima união com Deus tem a sua base na maternidade que lhe é própria: porque, vivificada pelo Espírito Santo, «gera» filhos e filhas da família humana para uma vida nova em Cristo.

Com efeito, assim como Maria está ao serviço do mistério da Encarnação, também a Igreja permanece ao serviço do mistério da adoção como filhos mediante a graça.

Ao mesmo tempo, a exemplo de Maria, a Igreja permanece a virgem fiel ao próprio Esposo: «Também ela é virgem, que guarda íntegra e pura a fé jurada ao Esposo».

A Igreja, de fato, é a esposa de Cristo, como resulta das Cartas paulinas (Efésios capítulo 5, versículos 21 a 33; Coríntios 2, capítulo 11, versículo 2) e da maneira como São João a designa: «a Esposa do Cordeiro» (Apocalipse capítulo 21, versículo 9).

Se a Igreja como esposa «guarda a fé jurada a Cristo», esta fidelidade, embora no ensino do Apóstolo se tenha tornado imagem do matrimônio (Efésios capítulo 5, versículos 23 a 33), possui também o valor de ser o tipo da total doação a Deus no celibato «por amor do Reino dos céus», ou seja, da virgindade consagrada a Deus (Mateus capítulo 19, versículos 11 e 12; Coríntios 2 capítulo 11, versículo 2).

Esta virgindade precisamente, a exemplo da Virgem de Nazaré, é fonte de uma especial fecundidade espiritual: é fonte da maternidade no Espírito Santo.

Mas a Igreja guarda também a fé recebida de Cristo: a exemplo de Maria, que guardava e meditava no seu coração (Lucas capítulo 2, versículo 19) tudo o que dizia respeito ao seu divino Filho, ela está empenhada em guardar a Palavra de Deus, apurando as suas riquezas com discernimento e prudência, para dar sempre da mesma, ao longo dos tempos, testemunho fiel a todos os homens.

Existindo esta relação de exemplaridade, a Igreja descobre-se em Maria e procura tornar-se semelhante a ela: «A imitação da Mãe do seu Senhor e por virtude do Espírito Santo, conserva virginalmente íntegra a fé, sólida a esperança e sincera a caridade».

Maria está presente, portanto, no mistério da Igreja como modelo. Mas o mistério da Igreja consiste também em gerar os homens para uma vida nova e imortal: é a sua maternidade no Espírito Santo.

E nisto, Maria não é só modelo e figura da Igreja; mas é muito mais do que isso. Com efeito, «ela coopera com amor de mãe para a regeneração e formação» dos filhos e filhas da mãe Igreja. A maternidade da Igreja realiza-se não só segundo o modelo e a figura da Mãe de Deus, mas também com a sua «cooperação».

A Igreja vai herdar copiosamente nesta cooperação de Maria, isto é, na mediação materna que é característica de Maria, no sentido de que já na terra ela cooperou na regeneração e formação dos filhos e das filhas da Igreja, sempre como Mãe daquele Filho» que Deus constituiu o primogênito entre muitos irmãos».

Para isto «cooperou como ensina o Concílio Vaticano II ´ com amor de mãe. Descobre-se aqui o valor real das palavras de Jesus, na hora da Cruz, à sua Mãe: «Mulher, eis o teu filho», e ao discípulo: «Eis a tua mãe» (João capítulo 19, versículos 26 e 27).

São palavras que determinam o lugar de Maria na vida dos discípulos de Cristo e exprimem — como já disse — a sua nova maternidade como Mãe do Redentor: a maternidade espiritual, que nasceu do mais íntimo do mistério pascal do Redentor do mundo.

Trata-se de uma maternidade na ordem da graça, porque invoca o dom do Espírito Santo que suscita os novos filhos de Deus, remidos pelo sacrifício de Cristo: daquele mesmo Espírito que, conjuntamente com a Igreja, também Maria recebeu no dia do Pentecostes.

Esta sua maternidade é particularmente advertida e vivida pelo povo cristão no Banquete sagrado ´celebração litúrgica do mistério da Redenção´ no qual se torna presente Cristo, no seu verdadeiro Corpo nascido da Virgem Maria.

Com boa razão, pois, a piedade do povo cristão vislumbrou sempre uma ligação profunda entre a devoção à Virgem Santíssima e o culto da Eucaristia.

Pode comprovar-se este fato, na liturgia, tanto ocidental como oriental, na tradição das Famílias religiosas, na espiritualidade dos movimentos contemporâneos, mesmo dos movimentos juvenis, e na pastoral dos santuários marianos. Maria conduz os fiéis à Eucaristia.

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Bom... para encerrarmos nosso estudo de hoje, eu convido você a rezar comigo a Oração do Ângelus em louvor à Maria, oferecendo nossas orações a Deus Pai, Deus Filho e o Divino Espírito Santo que está conosco o tempo todo, conforme a promessa de Jesus.

– O Anjo do Senhor anunciou à Maria.
– E ela concebeu do Espírito Santo.

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

– Eis aqui a escrava do Senhor.
– Faça-se em mim segundo a Vossa palavra.

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

– E o Verbo se fez carne.
– E habitou entre nós.

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

– Rogai por nós, santa Mãe de Deus.
– Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

– Oremos: Derramai, ó Deus, a Vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo pela mensagem do Anjo a encarnação do Vosso Filho, cheguemos, por Sua Paixão e Cruz, à glória da ressurreição. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

– Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Por intercessão de Nossa Mãe Maria Santíssima, peçamos a Deus que nos abençoe e nos guarde, nos livre de todo o mal e nos conduza a vida eterna.

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo Amém.

.......... FIM DO TEXTO ......

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